A economia criativa de Mato Grosso ganhou um inédito catálogo online de divulgação e networting. Desenvolvida pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), por meio do Programa Mato Grosso Criativo, a plataforma permite o mapeamento colaborativo de empreendimentos criativos, ajudando a promover eventos, atividades, serviços, produtos, portfólios e projetos.
Pessoas físicas ou jurídicas, grupos ou coletivos, com ou sem fins lucrativos, podem fazer parte do catálogo online. Para participar da rede de networking, os empreendedores criativos devem se cadastrar no site www.mtcriativo.mt.gov.br. Link direto AQUI.
Além da descrição dos serviços e produtos oferecidos, a ferramenta possibilita a identificação do segmento de atuação e a divulgação de dados para contatos, como telefones, sites e redes sociais. As informações cadastradas ficam disponíveis para consulta e busca de profissionais, serviços e produtos, num ambiente que visa promover a conexão entre as empresas e projetos da economia criativa.
De acordo com a superintendente de Desenvolvimento da Economia Criativa da Secel, Keiko Okamura, a ideia de criar a rede surgiu com a pandemia, a partir de discussões sobre a importância do trabalho colaborativo em rede.
“A iniciativa busca unir forças para manter ações ativas e ajudar na criação de novos processos, como a migração para o espaço online, por exemplo. De maneira completamente gratuita, a ferramenta veio para integrar os empreendedores criativos da região e ajudar a desenvolver negócios”, aponta a superintendente.
A atuação dos segmentos criativos é dividida entre consumo, cultura, mídia e tecnologia, abrangendo empreendimentos das áreas de arte, música, design, moda, audiovisual, pesquisa e tecnologia da informação, dentre outras.
O cadastro também vai permitir a análise dos dados do setor e a construção de um panorama do segmento da economia criativa no estado. “São informações que podem ainda pautar as estratégias de gestão, possibilitando a implementação de ações mais assertivas para esse público”, conclui Keiko Okamura.